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Fisioterapia respiratória em crianças

Fisioterapia respiratória em crianças
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set. 17 - 4 min de leitura
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Tem se tornado muito comum os médicos prescreverem fisioterapia respiratória em crianças.

As crianças, como se sabe, possuem uma saúde mais delicada e, portanto, são mais suscetíveis a problemas e doenças respiratórias diversas. As opções de tratamento para esses problemas respiratórios são variadas, mas a fisioterapia respiratória tem mostrando resultados bastante satisfatórios.

Qualquer pessoa que tenha um filho pequeno certamente já passou por uma situação onde sua criança contraiu alguma doença do trato respiratório. Elas exibem uma série de sintomas que estão presentes também em adultos, mas causam um incômodo particular nos pequenos, devido as próprias características dessa fase.

Conforme a doença se agrava, esses sintomas ficam mais fortes e mais difíceis de eliminar. A fisioterapia respiratória em crianças se figura como uma alternativa muito útil para o tratamento desses pacientes.

O que é e como funciona a fisioterapia respiratória em crianças?

A fisioterapia respiratória consiste em um dos ramos da fisioterapia, uma especialidade dentro dessa área e cada vez mais tem conquistado adeptos da prática, tanto por parte de médicos, quanto por parte dos pacientes.

Ela configura-se em um conjunto de movimentos e manobras feitas de forma ativa, passiva ou passivo assistida. São várias técnicas efetuadas com o auxílio das mãos, técnicas posturais e/ou ainda a utilização de aparelhos. Os pais podem até realizar algumas dessas manobras, mas o recomendado é recorrer a um especialista.

Ela é chamada também de fisioterapia cardiopulmonar. Ela não é uma prática necessariamente nova, mas sofreu um verdadeiro “boom” no número de aplicações nos últimos tempos.

 O objetivo dessa fisioterapia é evitar quaisquer problemas que possam vir a ocorrer nas funções cardiopulmonares oriundas de problemas respiratórios agudos. Ela tem esse papel de prevenção e também o papel da cura da doença em si.

As infecções que envolvem o trato respiratório são infelizmente uma das causas mais comuns da morte de crianças e bebês. Existe um conjunto de fatores de risco para a contração dessas doenças, geralmente associados a condições precárias de vida e também outros tipos de doenças.

Costuma-se recomendar a fisioterapia respiratória em crianças quando elas demonstram alguma forma de desconforto na respiração, geralmente ocasionados por infecções, gripes, pneumonias e mesmo resfriados.

 Eventualmente essas doenças respiratórias podem gerar um acúmulo de muco, que muitas vezes as crianças não são capazes de expelir. Em casos como esses, por exemplo, a fisioterapia respiratória é de grande valia.

É válido lembrar que crianças e bebês estão em um constante processo de desenvolvimento e crescimento. Justamente por isso que se faz necessário pensar em práticas e abordagens diferenciadas, nutrindo respeito pela idade da criança, sua fisiologia e anatomia.

Além da fisioterapia respiratória ser útil e relevante para a eliminação de secreções decorrentes das doenças respiratórias, ela é essencial para o refazimento do trato respiratório.

Após um período sendo acometido por alguma mazela, o trato cardiorrespiratório fica um tanto quanto prejudicado, fragilizado. A fisioterapia respiratória ajuda o trato respiratório a recuperar sua integridade e boas condições, restaurando suas funcionalidades de forma plena.

Os tratamentos utilizados normalmente para a cura de doenças respiratórias é a prescrição de antibióticos, além de efetuação de inalações, limpeza com soro e administração de medicamentos expectorantes e para alívio de sintomas.

A fisioterapia respiratória é uma alternativa de tratamento válida. Suas técnicas e manobras facilitam a entrada do ar nas vias respiratórias, aprimorando a oxigenação e eliminando as secreções ali presentes.

Curando as crianças com a fisioterapia respiratória

Apesar de fisioterapia não ter ainda estudos muito expressivos a respeito de sua metodologia e efeitos, resultados empíricos mostrados pelos pais dessas crianças e pelos fisioterapeutas e médicos que a efetuam mostram que ela tem obtido retornos satisfatórios.

 

 


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